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Meet the Penguins - Inês Gonçalves

Updated: Jul 12, 2021



1 – Lembras-te da primeira vez que tiveste aulas de natação? Em que piscina?

Aprendi a nadar ainda muito nova na piscina do atual Regimento de Sapadores Bombeiros de Lisboa, onde o meu avô me inscreveu. Era uma piscina exterior, apenas utilizada por bombeiros, mas no Verão, durante as férias escolares, permitiam que fosse frequentada também por jovens familiares, disponibilizando instrutores e todo o material necessário ao ensino da modalidade.



2 - Porquê a natação? Há mais algum desporto que gostes de praticar?

Sempre me identifiquei com o meio aquático (ainda muito pequena era habitual fugir dos meus pais e atirar-me aos lagos que existiam nos jardins e parques da cidade) e é na água que me sinto livre, despreocupada e onde recarrego as baterias para o dia-a-dia.

Adoro muitos outros desportos apesar de não os praticar. Destaco o volley mas parti os pulsos e não posso arriscar. No entanto, complemento a natação com a prática regular de caminhadas, preferencialmente à beira-rio.



3 - Como começaste a nadar no GAN? (tinhas algum clube anterior)

Inscrevi-me nas piscinas do Ginásio Clube Português já em idade adulta (estive por isso muitos anos parada) mas a empatia com a modalidade estava apenas adormecida e rapidamente me apaixonei pela rotina e convívio dos treinos semanais. Ainda no GCP tive oportunidade de praticar hidroginástica, aqua-yoga e iniciação ao mergulho.

O GAN foi-me apresentado pelo ‘grande’ João Marques, que me proporcionou um primeiro treino matinal nas piscinas do Benfica, também me convidou a assistir a algumas provas oficiais, e desde esse momento nunca mais me desliguei desta nova família, que sempre me recebeu de braços abertos, desde o primeiro dia.



4 - Natação Pura ou Águas Abertas? Porquê?

Ambas. A Natação Pura chegou primeiro e sendo um meio mais controlado é onde me sinto mais à vontade. No entanto, já no GAN, em 2019, e de tanto ouvir os meus companheiros falar da modalidade de Águas Abertas, algo que nunca tinha praticado, resolvi inscrever-me assim de impulso na Travessia Bessone Basto. E foi uma experiencia incrível que jamais esquecerei, pela prova em si, pelos treinos prévios que me abriram novos horizontes e que indiscutivelmente mudaram a minha vida para sempre.



5 - Qual o teu estilo favorito e porquê? Qual a tua prova favorita?

Os meus estilos favoritos, e nos quais me sinto mais confortável, são Crawl e Bruços. E a minha prova favorita disputa-se a quatro, porque são as Estafetas. A natação é intitulada de desporto individual mas é em grupo e a lutar pela melhor classificação da equipa que eu sei que dou tudo o que tenho.



6 - Qual a tarefa em treino mais difícil que já fizeste?

Atrevo-me a dizer que, para mim, todas as tarefas que envolvam o estilo Costas têm um grau de dificuldade substancialmente superior. E em Mariposa ainda tenho uma longa estrada (de água) a percorrer.



7 – Lembras-te da tua primeira participação numa prova de natação (federada ou não)? No caso de não teres participado já pensaste em tentar um dia?

Jamais poderei esquecer que foi no Inatel e pelo GAN que participei pela primeira vez numa competição desportiva. Nesse mesmo ano, em 2019, também me federei e participei nos Nacionais de Verão em Reguengos de Monsaraz.



8 - Tens algum(s) objetivo(s) que ainda queiras realizar relacionado(s) com a natação?

Não sou muito competitiva, nem vivo preocupada com tempos ou classificações. Já é um enorme orgulho e um triunfo pessoal participar em qualquer tipo de prova ou competição.

Gosto de nadar e apaixonei-me pelo espírito de grupo que se vive no GAN. Acima de tudo quero aprender, quero melhorar e corrigir a minha técnica, quero fazer mais e melhor.



9 – Que atividade gostavas que o GAN organizasse?

Posso enumerar três, porque participei nelas e retenho boas memórias: um novo Estágio idêntico ao realizado na Nazaré; Caminhadas, como a que participei na Ericeira; Provas de orientação e investigação noturnas, como a que realizámos em Monsanto.



10 – Relata algo que gostarias de partilhar sobre ti que não tenha sido falado na entrevista!

Não encontro palavras que descrevam a importância que o GAN, e este incrível grupo de pinguins, assume na minha vida. Entrou de rompante, quebrou rotinas e ganhou um espaço que agora não dispenso nem pretendo abdicar. A pandemia obrigou-nos a afastar, reduziu o nosso convívio, mas o que vivemos juntos já ninguém nos tira. Estamos e estaremos sempre ligados por este espírito de Amizade que dá nome ao grupo e que continuará a fazer história. Agora fechem os olhos e oiçam mentalmente o grito eternizado pela nossa campeã Ana Caeiro… Ohhhhh GAAANN!!!!


 
 
 

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